Relatório do IPCC mostra impactos econômicos, sociais e naturais para o nordeste brasileiro devido às mudanças climáticas
São previstas consequências como o aumento da incidência de dengue, zika e chikungunya, redução no potencial geracional energético das hidrelétricas e redução da produtividade agrícola, além de impactos diretos nos portos de São Luís, PE
Foto: Blog saneamento em pauta
O sexto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), produzido anualmente como detalhamento dos impactos, riscos e adaptação que as cidades podem sofrer devido às mudanças climáticas, chamou atenção, para as consequências diretas que serão sentidas no nordeste brasileiro.
O relatório, publicado em 28 de fevereiro, teve coletiva de detalhamento nesta quinta-feira (10). Segundo os dados apresentados, o nordeste brasileiro, com alto nível de certeza, é a região semi-árida do mundo, juntamente com a sua população, que sofrerá com as secas provocadas pelas mudanças climáticas. Já é possível observar, segundo o levantamento, uma maior duração do período das secas na América do Sul, sendo o maior deles sentido na região nordeste do Brasil.
Confira mais informações na reportagem de Assíria Florêncio, disponível no play acima.
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