Morre ex-prefeito de Olinda, Germano Coelho
Ele tinha 93 anos e foi vítima de um AVC
O ex-prefeito de Olinda, Germano Coelho, morreu nesta quarta-feira (15) aos 93 anos. Ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) na casa onde residia, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Ele era irmão de Gilvandro Coelho e Fernando Coelho, ex-deputado e advogado, que faleceu em abril de 2019 aos 86 anos, em decorrência de complicações pós-AVC.
Paraibano, Germano Coelho teve como um dos princípios a defesa da educação como instrumento de transformação social. Ele fundou e foi o primeiro presidente do Movimento de Cultura Popular (1960), que nasceu com objetivo de pensar e planejar a educação pública do Recife a partir da orientação do então prefeito Miguel Arraes de Alencar.
Advogado, educador, humanista e pensador social católico, Germano Coelho foi prefeito de Olinda por duas vezes (1977/1980 e 1993/1996) e articulou para o município o título de Cidade Patrimônio da Humanidade, concedido pela Unesco em 1982.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Em segundo turno, Alepe aprova política estadual de acesso a medicamentos à base de Cannabis
O texto havia sido aprovado por unanimidade, em primeiro turno, no dia 4 de...
- Por REDAÇÃO
- 12/11/2024
Em meio a atrasos nos pagamentos de servidores, vereadores de Timbaúba reajustam salário do prefeito
Projeto de Resolução passará por segunda votação no dia 19 de novembro
- Por REDAÇÃO
- 08/11/2024
Prefeito eleito de Bom Conselho sofre atentado e seu primo é atingido por tiro no pescoço
Vítima sobreviveu e precisou ser socorrida para hospital
- Por REDAÇÃO
- 06/11/2024
Lula parabeniza Trump pela vitória nas presidenciais norte-americanas
Presidente brasileiro desejou sorte e sucesso ao futuro governante dos EUA
- Por REDAÇÃO
- 01/11/2024
Priscila Krause defende discussão sobre a PEC da Segurança Pública em reunião com Lula
A governadora em exercício de Pernambuco participou do encontro com outros...
- Por REDAÇÃO
- 30/10/2024
TSE valida candidatura de Lula Cabral para prefeito do Cabo de Santo Agostinho
A decisão foi dada pelo ministro Nunes Marques