COVID-19: dose bivalente já está sendo aplicada em pessoas com comorbidades que tenham entre 12 e 59 anos
Em Pernambuco, as Prefeituras do Recife e do Paulista já iniciaram a vacinação dos pertencentes a este grupo
Foto: Reprodução/Lucas Rezende /SES-PE
O Ministério da Saúde ampliou a vacinação com a dose de reforço bivalente contra a COVID-19 para pessoas com comorbidades. Dessa forma, desde o dia 1º de abril, pessoas dos 12 aos 59 anos de idade que pertencem ao grupo podem receber o imunizante que protege contra as cepas originais e também contra as variantes do vírus.
Segundo estimativa da pasta federal, estão incluídos nesse novo estágio cerca de 9 milhões de brasileiros. A nova fase prevê a vacinação de pessoas com cerca de 20 tipos de comorbidades, entre as quais estão: arritmias cardíacas; hipertensão pulmonar; diabetes mellitus; hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves; obesidade mórbida; síndrome de down e outras síndromes genéticas; entre outros (confira a lista completa abaixo).
Em Pernambuco, mais especificamente na Região Metropolitana do Recife (RMR), as Prefeituras da capital e do município do Paulista já iniciaram a imunização das pessoas desse grupo.
Confira a relação de comorbidades elencadas para vacinação com a vacina bivalente
- - Arritmias cardíacas
- - Cardiopatias congênita no adulto
- - Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar
- - Diabetes mellitus
- - Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
- - Doença hepática crônica
- - Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
- - Doença renal crônica
- - Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
- - Hipertensão Arterial Resistente (HAR)
- - Hipertensão arterial estágio 3
- - Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
- - Insuficiência cardíaca (IC)
- - Miocardiopatias e Pericardiopatias
- - Obesidade mórbida
- - Pneumopatias crônicas graves
- - Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados
- - Síndromes coronarianas
- - Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas
- - Valvopatias
Ouça a nota de Assíria Florêncio sobre o assunto clicando no play acima.
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