Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco alerta para aumento de casos de Covid-19 no Estado
A SES-PE ressalta que aproximadamente 97% dos casos se configuram como leves até o momento
Foto: Divulgação/SES-PE
Com monitoramento constante, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) tem observado uma tendência de aumento no número de casos de Covid-19 no Estado nas últimas semanas. Sistematicamente a SES-PE vem analisando a manutenção da tendência desse crescimento iniciada no final de outubro.
De acordo com a SES-PE, esse padrão caracteriza-se tanto pelo aumento na quantidade de confirmações semanais, quanto das respectivas porcentagens de positividade. A SES-PE ressalta que aproximadamente 97% dos casos se configuram como leves até o momento, para os quais, em geral, não é necessária internação.
Apesar dos meses de outubro a dezembro não serem considerados de alto risco para transmissão de vírus respiratórios em Pernambuco, o aumento de casos evidenciado nesse período pode ser resultado da maior intensidade de aglomeração e circulação de pessoas, assim como do relaxamento da adoção de medidas de prevenção, como detalha Marcela Marinho, infectologista da Hapvida NotreDame Intermédica.
Mesmo sem registro, até o momento, de novas variantes da Covid-19 em Pernambuco, a identificação em estados vizinhos de novas subvariantes inéditas no Brasil também pode ser responsável pela elevação de casos no estado.
VACINAÇÃO – A SES-PE informa que a vacinação contra a Covid-19 segue normalmente pelo terceiro ano consecutivo no estado e que o Programa Estadual de Imunização (PEI-PE) continua estimulando a vacinação nos municípios, seja por meio da ampliação dos pontos de vacinação ou pela extensão de horários, incluindo fins de semana.
O PEI-PE informa que o estoque da vacina está normalizado, com as Gerências Regionais de Saúde (Geres) e os municípios recebendo os imunobiológicos da Covid-19. Para receber a dose de vacina bivalente, a pessoa precisa ter acima de 18 anos com no mínimo duas doses da vacina monovalente. E para pessoas acima de 12 anos, com comorbidade, é necessário que tenha tomado, no mínimo, 2 doses da vacina monovalente para fazer o reforço com a bivalente.
Ouça a matéria do repórter Israel Teixeira, clicando no ‘play’ acima.
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