Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgados pelo IBGE.
Foto: Reprodução / G1
No primeiro trimestre a taxa de desocupação em Pernambuco foi de 17%. Esse valor configura uma estabilidade em relação ao trimestre anterior. Esse número é preocupante, porque entre os estados brasileiros Pernambuco foi o segundo com mais desemprego, atrás somente da Bahia.
Em relação à taxa de ocupação, duas categorias tiveram crescimentos significativos no início deste ano: a taxa de trabalhadores domésticos, que hoje chegam a 214 mil pessoas, e a de trabalhador familiar auxiliar, que são as pessoas que trabalham sem remuneração ajudando na atividade econômica de um membro do domicílio, que somam 102 mil pessoas.
Outro ponto analisado pela pesquisa é o rendimento médio das pessoas ocupadas em Pernambuco. No primeiro trimestre de 2022 foi de R$ 1.740. Por fim, a taxa de informalidade ficou por volta de 52,5% das pessoas empregadas. Ou seja, mais da metade das pessoas trabalhando estão de forma informal.
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