A conclusão está em um estudo realizado pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste em parceria com o Laboratório de Ecologia da UFPE
Mais da metade dos sete milhões de hectares da área de Caatinga em Pernambuco foi convertida em áreas para usos agrícolas e pastagens. Nas áreas localizadas às margens de cursos hídricos, denominadas pela lei de proteção à vegetação nativa, apenas 30,3% estão cobertas por floresta. A conclusão está em um estudo realizado pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste em parceria com o Laboratório de Ecologia da UFPE.
O documento demonstra que a ausência de vegetação nessas áreas promove um impacto negativo, inclusive às populações humanas do bioma, porque a vegetação assegura a qualidade dos rios, ajudando a reter sedimentos e minimizando os danos causados às calhas, além de ajudar na melhoria da qualidade e disponibilidade hídrica ao longo do ano na região.
Confira mais informações na matéria do repórter Anderson Souza, disponível no play acima.
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