Pernambuco começa flexibilização em atividades na próxima segunda-feira, enquanto Sertão enfrenta isolamento rígido

A partir da próxima segunda-feira (21), até o dia 4 de julho, o Estado de Pernambuco terá mudanças no regime das atividades. No Grande Recife, Zona da Mata, Agreste e apenas parte do Sertão, as medidas restritivas de combate à covid-19 serão flexibilizadas.

E o funcionamento das atividades fica assim:

O comércio varejista poderá funcionar das 8h da manhã às 18h da noite, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 19h nos finais de semana e feriados. 

O horário de funcionamento dos shoppings center e galerias comerciais foi ampliado para até as 22h da noite, nos dias de semana, e até 21h da noite, nos finais de semana e feriados. 

Teatros, cinemas e museus podem reabrir, mas com restrições, já nesta segunda-feira. De acordo com o plano, na Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste, a ocupação será de até 100 pessoas ou 30% da capacidade total dos espaços. O funcionamento só poderá ocorrer até às 22h da noite, nos dias de semana, e até às 21h da noite, nos fins de semana. No Sertão, estes números são reduzidos para 100 pessoas por equipamento e as exibições só podem ocorrer até às 18h da noite.

Com música ao vivo proibida, os serviços de alimentação vão poder funcionar até às 22h, em dias de semana, e até às 21h nos fins de semana e feriados, com até 50% da capacidade do local. No Sertão, valem as mesmas regras, a exceção é que os bares e restaurantes só poderão funcionar até às 18h da noite.

Os esportes coletivos, sejam treinamento, recreação e competição, estão liberados, nos dias de semana, até as 22h e para os fins de semana, até as 21h.

As igrejas e templos religiosos também funcionam, em dias de semana, até as 22h, e fins de semana, até as 21h.

No Sertão da macrorregião 3, onde ficam cidades como: Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Arcoverde terminam neste próximo domingo (20), juntamente com outros 32 municípios, o isolamento rígido, que permite apenas serviços essenciais e autorizados pelo Governo. Como hospitais, supermercados, farmácias, postos de gasolina, serviços públicos, clínicas e hospitais veterinários, transporte público e entre outros.

Confira mais informações na reportagem de Emerson Saboia, clicando no play acima.