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Padre Airton Freire e funcionários tornam-se réus diante de denúncias de crimes sexuais

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Por: REDAÇÃO Portal

Após a aprovação da Justiça, espera-se que os advogados sejam notificados e preparem as defesas prévias nos processos

07/08/2023
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Após a aprovação da Justiça, espera-se que os advogados sejam notificados e preparem as defesas prévias nos processos

Foto: Reprodução / internet

O Padre Airton Freire, da Fundação Terra, e três de seus funcionários viraram réus por crimes contra a dignidade sexual. A informação foi confirmada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) nesta segunda-feira (7). Após a aprovação da Justiça, espera-se que os advogados sejam notificados e preparem as defesas prévias nos processos.

Em nota, a assessoria do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que todo o processo ocorrerá em segredo de justiça, como forma de preservar a identidade das vítimas. Já a Polícia não esclareceu qual tipo de crime sexual foi atribuído aos indiciados - também sob o argumento do segredo de justiça

Durante operação que cumpriu mandados de busca e apreensão em Arcoverde no dia 14 de julho, Padre Airton foi preso preventivamente, mas no dia 22 do mesmo mês precisou ser internado após sofrer um princípio de acidente vascular cerebral (AVC). Atualmente, ele está em tratamento na UTI do Hospital Português, na capital. Não há mais informações sobre o seu estado de saúde.

Os outros três envolvidos são o motorista Jailson Leonardo da Silva, de 46 anos, que segue foragido; Landelino Rodrigues da Costa filho, de 34, que está detido; e outro funcionário que não teve o nome divulgado. Jailson foi denunciado foi denunciado por estupro pela personal stylist Sílvia Tavares de Souza, 53 anos.

O crime teria acontecido em agosto de 2022, durante um retiro espiritual. Silvia foi rendida e estuprada pelo motorista de Airton, enquanto ele assistia a tudo.

Já os indícios de envolvimento de Landelino com os crimes sexuais que foram investigados não foram revelados pela polícia. Ele está preso desde o dia 27 de julho.

Quanto ao terceiro funcionário, ele não teve a prisão preventiva decretada, mas vai responder pelo crime de falso testemunho.

Confira as informações com a repórter Lara Sá, clicando no 'play' acima.

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