Mirabilândia nega alegações de que não quer custear hospital para mulher que foi arremessada de brinquedo

O Parque Mirabilândia negou a informação de que não vai mais custear a internação de Dávine Muniz, de 34 anos, em um hospital particular. A professora teve traumatismo cranioencefálico e  fraturas pelo corpo após ser arremessada de um brinquedo que girava no ar, em Olinda, no Grande Recife. A transferência estava sendo negociada desde 24 de setembro e de acordo com familiares, após tratativas de que a logística e custeio da transferência seria garantidos pelo Mirabilândia, o parque teria desistido.

Por meio de nota, o Parque afirmou que em nenhum momento se negou ou deixou de procurar a família para dar o suporte necessário, psicológico e financeiro. E tem procurado atender as demandas dos familiares, com o custeio de suas despesas, bem como despesas de médicos e psicólogos especializados.

A nota ainda destaca que "quanto à remoção para um hospital particular, isto será possível com a autorização expressa da equipe médica que está acompanhando o caso e tem adotado a máxima seriedade nos cuidados com Dávine Muniz Cordeiro, dando a máxima atenção à sua família.

Davine ficou ferida após os cabos que seguram o balanço da atração “Wave Swinger” se romperem e ela ser arremessada ao chão, de uma altura de quase 12 metros. A professora se encontra no Hospital da Restauração, precisou passar por cirurgias para implantar um equipamento que monitora a pressão intracraniana e para tratar fraturas expostas nos braços. Seu estado de saúde é estável.

Confira as informações com o repórter Guilherme Camilo, clicando no 'play' acima.