Entre os itens de alimentação que ficaram mais caros estão ovo de galinha (4,67%), batata-inglesa (8,16%), tomate (15,74%), cebola (20,31%) e cenoura (20,39%)
Foto: Reprodução/G1
Apesar da queda da inflação oficial no Brasil em março, que registrou a menor taxa para o mês desde 1995, correspondendo a 0,07%, alguns produtos apontaram alta nos preços. É o caso dos alimentos, com alguns itens chegando a um aumento de 20%. Com o isolamento social recomendado para a contenção do contágio pela Covid 19, doença causada pelo novo coronavírus, setores como alimentação e bebida apresentaram uma elevação de 1,13%. No Recife, a alta superou os números nacionais, chegando a 1,72%.
Entre os itens de alimentação que ficaram mais caros estão ovo de galinha (4,67%), batata-inglesa (8,16%), tomate (15,74%), cebola (20,31%) e cenoura (20,39%). Já o preço das carnes seguiu em queda pelo terceiro mês consecutivo, com taxa de -0,30%. A capital pernambucana registrou ainda um aumento na inflação de 0,31%, igualmente maior do que a nacional.
Mais informações na reportagem de Cynthia Ventura, disponível no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 19/11/2024
Inscrições para o programa PE Produz terminam nesta sexta-feira
interessados devem submeter propostas no site da Adepe
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Em Pernambuco, volume de Serviços fica em -1,0% em setembro, segundo IBGE
Apesar do recuo no mês, o setor acumula um crescimento de 3,6% nos primeiros...
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Raquel Lyra anuncia obras do Trem Dois da Refinaria Abreu e Lima para o início de 2025
A construção do Trem Dois foi paralisada há dez anos, no auge da crise da...
- Por REDAÇÃO
- 12/11/2024
Em Pernambuco, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,5% em setembro
No acumulado do ano, o estado mantém um crescimento de 5,1%
- Por REDAÇÃO
- 09/11/2024
Inflação no Nordeste segue inferior à do Brasil em outubro
No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA no Nordeste está em 4,26%, frente...
- Por REDAÇÃO
- 09/11/2024
Endividamento das famílias no Recife cresce 4,1% e pressiona orçamentos
No entanto, a queda da inadimplência em 18% ao longo de um ano promove certa...