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“Efeito Faustão” é considerado como positivo para ampliação da doação de órgãos, afirmam especialistas

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Por: REDAÇÃO Portal

Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 30% dos transplantes realizados no Brasil, desde o início do ano, foram feitos com menos de um mês de espera

31/08/2023
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Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 30% dos transplantes realizados no Brasil, desde o início do ano, foram feitos com menos de um mês de espera

Foto: G1 / Divulgação

Um dos assuntos mais comentados no Brasil foi a inclusão do apresentador Fausto Silva, o Faustão, de 73 anos, na fila de transplantes no dia 20 e recebimento do novo coração no domingo, dia 27. A rapidez do procedimento levantou boatos e surpreendeu muita gente, com rumores de que o apresentador pudesse ter furado a fila por ser famoso, mas que foi prontamente negado tanto por autoridades, como por especialistas que acompanham a listagem de doação de órgãos.

Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 30% dos transplantes realizados no Brasil, desde o início do ano, foram feitos com menos de um mês de espera após a entrada do paciente na fila, assim como ocorreu com Fausto. O médico hepatologista, Cláudio Lacerda destacou que a cada dia mais as pessoas têm tido conhecimento sobre a doação de órgãos.

Cláudio Lacerda ainda enfatizou que o efeito Faustão, foi positivo para quem hoje depende de um transplante de órgão.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui o maior programa público para transplante de órgãos, células e tecidos do mundo. Essa política pública é garantida totalmente à população através do Sistema Único de Saúde, que é responsável pelo financiamento de cerca de 88% dos transplantes no país.

A rede pública de saúde garante aos pacientes uma assistência integral e gratuita, com inclusão de exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplantes, essenciais para evitar a rejeição.

Confira as informações com o repórter Guilherme Camilo, clicando no 'play' acima.
 

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