Por Avelar Caribé, ex-promotor de justiça do Estado
Tratamento precoce com hidroxicloroquina: Contra números, não há argumentos
Foto: Divulgação
Tratamento precoce com hidroxicloroquina:
Contra números, não há argumentos.
Veja-se o exemplo de Belém do São Francisco, no sertão de Pernambuco, à beira do Rio da unidade nacional.
Povo pobre, sem muitos privilégios.
Ali, a pandemia demorou um pouco a chegar, mas chegou, com sua fúria inicial, como em qualquer parte do mundo.
A única vantagem foi o período. Ela chegou naquele município, quando já estava liberado pela ANVISA o uso dos fármacos defendidos pelo Chefe da Nação:
o famoso protocolo do coquetel com a cloroquina.
O Prefeito, prof. Licínio Lustosa, filiado ao PT, de forma consciente e responsável, entregou o destino médico-sanitário do município ao médico Manoel Carvalho e sua equipe, lhes concedendo liberdade para adotar as medidas que lhes parecessem mais eficazes no combate à peste chinesa.
Dr.Manoel, médico de grande popularidade e credibilidade na região, assumiu a missão e cuidou de adotar imediatamente o uso da hidroxiscloroquina, associada à ivermectina e ao zinco, logo aos primeiros sintomas da Covid.
Os casos de contaminação foram aumentando, com a natural preocupação da população, mas as respostas à doença começaram a aparecer e as pessoas foram se acalmando.
Logo a notícia se espalhou por toda região.
Parecia inacreditável. Parecia fake...Mas, felizmente, era verdade!
As curas se acumulavam, em poucos dias de tratamento.
O mal era atacado logo após os primeiros sintomas, com o polêmico protocolo.
Hoje, o município tem a honra de dizer que não recebeu os R $ 12.700,00 pagos por cada vítima fatal da Covid 2, simplesmente porque não houve, até esta data, nenhum óbito com a temível Pandemia.
O levantamento mais recente, registra 172 contaminados, com 90% de pacientes curados, sem registro de uma só entubação e ao lado da relação, a coluna do que seriam óbitos, registrando: ZERO.
Um fenômeno que merece divulgação. Quando um zero vale bem mais que um número positivo.
Parabéns, Prof. Licínio Lustosa. Parabéns, Dr. Manoel Carvalho,
mais dois grandes heróis na luta contra a Pandemia. Eles salvaram a vida dos Belemitas.
Oxalá, seja assim até o fim da tragédia sanitária.
Infelizmente, o exemplo de Belém não se multiplicou, registrando-se a morte de milhares de brasileiros, transformados em joguete político dos políticos carrascos que lhes negaram o tratamento médico adequado, os únicos vilões da história.
Essa é a triste realidade brasileira, que ninguém consegue mais esconder...
Uma pena!