Manifestação lembrou morte do professor e ativista LGBT Sandro Cipriano e atentou para escalada dos crimes violentos motivados pelo preconceito.
Foto: ONG Gestos
Representantes de organizações não-governamentais, da sociedade civil, militantes da causa LGBTI+ e integrantes da comissão de direitos humanos da Assembleia Legislativa de Pernambuco estiveram juntos em um ato para lembrar os dois meses do assassinato de Sandro Cipriano, ativista LGBT e de causas sociais, morto no município de Pombos, Zona da Mata do Estado.
Reunidos na escadaria da Alepe com cartazes, contando com a presença dos familiares de sandro e dos advogados, os manifestantes cobraram medidas concretas para combater a LGBTfobia, que contabiliza 450 registros de violência entre janeiro de 2018 e junho de 2019, apenas na cidade do Recife. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, foram 963 vítimas em 2018 e 478 até junho deste ano em todo o Estado.
Outras informações na reportagem de Cynthia Ventura.
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