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Deolane Bezerra é liberada do Presídio de Buíque, no Agreste de Pernambuco


Por: REDAÇÃO Portal

Deolane, Solange e os demais investigados não precisarão utilizar tornozeleira eletrônica

24/09/2024
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Deolane, Solange e os demais investigados não precisarão utilizar tornozeleira eletrônica

Foto: Reprodução/G1

A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra foi solta no início da tarde desta terça-feira (24) e já deixou o presídio de Buíque, no Agreste de Pernambuco. O Tribunal de Justiça do Estado (TJPE) determinou a soltura da influenciadora, da mãe, Solange Bezerra, e de outras 16 pessoas investigadas na Operação Integration, baseado na manifestação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que na última sexta-feira (19), havia devolvido o inquérito à Polícia Civil para que fossem realizadas novas diligências.

O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do caso, justificou, em decisão publicada na noite desta segunda-feira (23), que a recomendação do Ministério Público indica não haver elementos para oferecer denúncia ao Judiciário, o que “implicará em constrangimento ilegal no que tange à prisão preventiva dos pacientes”.

Após ter passado cinco dias na Colônia Penal Feminina do Recife, na Zona Oeste da capital pernambucana, a advogada foi transferida para a Colônia Penal Feminina de Buíque, no Agreste, por descumprir medidas cautelares que haviam sido estabelecidas para a prisão domiciliar, concedida pela Justiça no dia 9 de setembro.

O desembargador Eduardo Guilliod acatou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Darwin Filho - dono da casa de apostas Esportes da Sorte - estendendo o relaxamento da prisão aos demais detidos.

Deolane, Solange e os demais investigados não precisarão utilizar tornozeleira eletrônica, não poderão se mudar do endereço conhecido pela Justiça sem autorização prévia, não podem praticar outra infração dolosa, e devem comparecer à 12ª Vara Criminal da Capital para assinatura do Termo de Compromisso, onde vão tomar ciência de todas as medidas cautelares.

O magistrado também proibiu os investigados de frequentarem qualquer empresa que esteja relacionada à investigação ou participar de qualquer tipo de decisão sobre a atividade econômica dessas empresas. Os investigados também estão proibidos de fazer publicidade ou citar qualquer plataforma de jogos, e os bloqueios de valores e sequestros de bens ficam mantidos.

Ouça a nota da repórter Clara dos Anjos clicando no play acima.

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