Bancada conservadora da Alepe vota contra projeto de Dia da Visibilidade Trans e Lésbica
Uma das grandes polêmicas quanto ao projeto se faz pelo volume de dinheiro que eram gastos nestes eventos como: Parada Gay e outros eventos
Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press
A bancada evangélica da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) votou contra os projetos proposto pela deputada Jô Cavalcanti (Juntas), que colocam no calendário oficial de eventos do Estado, o Dia da Visibilidade Trans e Visibilidade Lésbica. Uma das grandes polêmicas quanto ao projeto se faz pelo volume de dinheiro que eram gastos nestes eventos como: Parada Gay e outros eventos.
De acordo com a bancada, a visibilidade poderia ser adquirida em debates, em audiências e outras coisas. Dentre os que votaram contra, estão os deputados Pastor Cleiton Collins, Joel da Harpa, Marco Aurélio Meu Amigo, Clarissa Tércio, Romero Sales e Erick Lessa.
Confira as informações com o repórter Anderson Souza, clicando no play acima
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Em segundo turno, Alepe aprova política estadual de acesso a medicamentos à base de Cannabis
O texto havia sido aprovado por unanimidade, em primeiro turno, no dia 4 de...
- Por REDAÇÃO
- 12/11/2024
Em meio a atrasos nos pagamentos de servidores, vereadores de Timbaúba reajustam salário do prefeito
Projeto de Resolução passará por segunda votação no dia 19 de novembro
- Por REDAÇÃO
- 08/11/2024
Prefeito eleito de Bom Conselho sofre atentado e seu primo é atingido por tiro no pescoço
Vítima sobreviveu e precisou ser socorrida para hospital
- Por REDAÇÃO
- 06/11/2024
Lula parabeniza Trump pela vitória nas presidenciais norte-americanas
Presidente brasileiro desejou sorte e sucesso ao futuro governante dos EUA
- Por REDAÇÃO
- 01/11/2024
Priscila Krause defende discussão sobre a PEC da Segurança Pública em reunião com Lula
A governadora em exercício de Pernambuco participou do encontro com outros...
- Por REDAÇÃO
- 30/10/2024
TSE valida candidatura de Lula Cabral para prefeito do Cabo de Santo Agostinho
A decisão foi dada pelo ministro Nunes Marques