Após dois anos de Covid-19, um em cada quatro jovens não estuda

Em 2021, dois anos após o início da pandemia, cerca de 25,8% dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos, não estudava ou trabalhava. Isso significa que um em cada quatro jovens estão nessa situação. Do total, mais da metade (62,5%) é mulher. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgados pelo IBGE.

De acordo com o levantamento, os jovens são as pessoas que mais enfrentam dificuldades ara ingressar e permanecer no mercado de trabalho, por conta da fala de experiência.

A pesquisa também indicou que a pandemia não alterou a composição desse indicador por gênero ou raça, e que Os homens tendem a estar nessa situação mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupação e disponíveis para trabalhar, já as mulheres como fora da força de trabalho.

Em 2021, dois anos após o início da pandemia, cerca de 25,8% dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos, não estudava ou trabalhava. Isso significa que um em cada quatro jovens estão nessa situação. Do total, mais da metade (62,5%) é mulher. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgados pelo IBGE.

De acordo com o levantamento, os jovens são as pessoas que mais enfrentam dificuldades ara ingressar e permanecer no mercado de trabalho, por conta da fala de experiência.

A pesquisa também indicou que a pandemia não alterou a composição desse indicador por gênero ou raça, e que Os homens tendem a estar nessa situação mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupação e disponíveis para trabalhar, já as mulheres como fora da força de trabalho.

Em 2021, 12,7 milhões de jovens de 15 a 29 anos não estudavam nem estavam ocupados no Brasil. Do total, 41,9% são mulheres pretas ou pardas.

Ouça a notícia com o repórter João Paulo Ribeiro, clicando no 'play' acima.