“Quem faz discussão do processo eleitoral agora é a oposição”, diz Raquel no Ponto de Encontro

A Folha de Pernambuco desta segunda-feira (10), repercutiu a entrevista da governadora Raquel Lyra ao programa Ponto de Encontro da CBN comandando pelo jornalista Elielson Lima, editor deste blog. O texto é da jornalista Betânia Santana.
Depois de reforçar que considera um desserviço antecipar as discussões sobre a eleição de 2026, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), responsabilizou a oposição por ter iniciado esse movimento.
“Quem faz a discussão do processo eleitoral agora é a oposição. Meu trabalho é governar. Eu fui eleita para governar Pernambuco. Nós encerramos agora a primeira metade do nosso mandato e vamos trabalhar para fazer as entregas que nos comprometemos”, declarou a gestora, no programa Ponto de Encontro, que estreou ontem (9).
A governadora afirmou ser importante deixar para discutir 2026 em 2026. “Parece perto, mas ainda está muito longe. A gente inicia agora a segunda metade do nosso mandato com muita coisa pra fazer, com trabalho na rua, de licitações, de candidação de obra, de entrega. Muita coisa ainda vai acontecer e precisa de capacidade de união”, destacou, na entrevista que durou 45 minutos e foi transmitida pelo YouTube.
Enfatizou ter sido eleita para unir o Estado e registrou que os gestores dos 184 municípios são testemunhas do que tem acontecido. “Esse sentimento já é visto pelos prefeitos. Pode conversar com qualquer um deles, todos têm a parceria do Governo de Pernambuco, independentemente da bandeira partidária pela qual foram eleitos ou de em quem votaram pra deputado, pra senador e pro próprio Governo do Estado ou pro Governo Federal”, sustentou.
Parcerias
Apontou estar construindo parcerias com as prefeituras e acelerado as entregas. “E já conseguimos, sim, em janeiro de 2025 fazer entregas robustas, evidenciando que a mudança está acontecendo em Pernambuco. E ela se faz todos os dias, para entregar comida na mesa, para fazer o nosso Estado crescer, para liderar um processo de desenvolvimento, para dar credibilidade ao Estado, segurança jurídica aos investidores. E esse é um trabalho que está só começando”, prospectou.
Partido
Ainda na entrevista a Elielson Lima, do Blog do Elielson, governadora afirmou não ser prioridade agora definir seu futuro partidário. “Não é que eu esteja sem pressa. É que este não é o assunto mais relevante do momento. O relevante de tudo é que estamos governando Pernambuco. Independentemente do partido em que eu esteja, os compromissos são os mesmos”, asseverou.
Observou ter colocado as inquietações em relação à legenda tucana. “O partido foi perdendo um pouco da sua essência, da sua história, diminuindo de tamanho. É sempre tempo de poder revisitar seus valores e se reposicionar no cenário político local e nacional”, atestou, acrescentando ser grata à legenda pela qual foi eleita.
Federação
Informou estar conversando com outros governadores e com a cúpula do partido sobre federação ou fusão com outras siglas . “No momento certo a gente vai falar sobre isso. No momento em que tomar qualquer tipo de decisão, eu mesma comunicarei à política pernambucana, à imprensa. Sou porta-voz de mim mesma”, cravou.
A gestora enfatizou que o mais importante está sendo feito: gerir o Estado e realizar entregas. “Nosso compromisso é fazer nosso Estado trazer mais felicidade pra sua gente. Tenho a convicção de que já conseguimos iniciar as entregas de que nosso povo precisa, seja nas estradas, nas cirurgias ou em melhor educação. O trabalho não para. Eu sempre digo que é trabalho que tem começo, meio, mas não tem fim”, contou.
Depois de reforçar que considera um desserviço antecipar as discussões sobre a eleição de 2026, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), responsabilizou a oposição por ter iniciado esse movimento.
“Quem faz a discussão do processo eleitoral agora é a oposição. Meu trabalho é governar. Eu fui eleita para governar Pernambuco. Nós encerramos agora a primeira metade do nosso mandato e vamos trabalhar para fazer as entregas que nos comprometemos”, declarou a gestora, no programa Ponto de Encontro, que estreou ontem (9) pela CBN e será apresentado semanalmente pelo jornalista Elielson Lima.
A governadora afirmou ser importante deixar para discutir 2026 em 2026. “Parece perto, mas ainda está muito longe. A gente inicia agora a segunda metade do nosso mandato com muita coisa pra fazer, com trabalho na rua, de licitações, de candidação de obra, de entrega. Muita coisa ainda vai acontecer e precisa de capacidade de união”, destacou, na entrevista que durou 45 minutos e foi transmitida pelo YouTube.
Enfatizou ter sido eleita para unir o Estado e registrou que os gestores dos 184 municípios são testemunhas do que tem acontecido. “Esse sentimento já é visto pelos prefeitos. Pode conversar com qualquer um deles, todos têm a parceria do Governo de Pernambuco, independentemente da bandeira partidária pela qual foram eleitos ou de em quem votaram pra deputado, pra senador e pro próprio Governo do Estado ou pro Governo Federal”, sustentou.
Parcerias
Apontou estar construindo parcerias com as prefeituras e acelerado as entregas. “E já conseguimos, sim, em janeiro de 2025 fazer entregas robustas, evidenciando que a mudança está acontecendo em Pernambuco. E ela se faz todos os dias, para entregar comida na mesa, para fazer o nosso Estado crescer, para liderar um processo de desenvolvimento, para dar credibilidade ao Estado, segurança jurídica aos investidores. E esse é um trabalho que está só começando”, prospectou.
Partido
Ainda na entrevista a Elielson Lima, do Blog do Elielson, governadora afirmou não ser prioridade agora definir seu futuro partidário. “Não é que eu esteja sem pressa. É que este não é o assunto mais relevante do momento. O relevante de tudo é que estamos governando Pernambuco. Independentemente do partido em que eu esteja, os compromissos são os mesmos”, asseverou.
Observou ter colocado as inquietações em relação à legenda tucana. “O partido foi perdendo um pouco da sua essência, da sua história, diminuindo de tamanho. É sempre tempo de poder revisitar seus valores e se reposicionar no cenário político local e nacional”, atestou, acrescentando ser grata à legenda pela qual foi eleita.
Informou estar conversando com outros governadores e com a cúpula do partido sobre federação ou fusão com outras siglas . “No momento certo a gente vai falar sobre isso. No momento em que tomar qualquer tipo de decisão, eu mesma comunicarei à política pernambucana, à imprensa. Sou porta-voz de mim mesma”, cravou.
A gestora enfatizou que o mais importante está sendo feito: gerir o Estado e realizar entregas. “Nosso compromisso é fazer nosso Estado trazer mais felicidade pra sua gente. Tenho a convicção de que já conseguimos iniciar as entregas de que nosso povo precisa, seja nas estradas, nas cirurgias ou em melhor educação. O trabalho não para. Eu sempre digo que é trabalho que tem começo, meio, mas não tem fim”, contou.