No debate, Miguel promete fazer o melhor governo da história e foca nas suas propostas para o estado
No primeiro debate entre candidatos ao Governo de Pernambuco, o candidato Miguel Coelho (UB) apresentou as propostas para enfrentar os principais problemas do estado, como desemprego, pobreza, saneamento e abastecimento de água, enquanto seus adversários fugiram do debate dos interesses de Pernambuco e recorreram à nacionalização. Miguel cobrou liderança e independência para governar Pernambuco.
“Se o Brasil está ruim, Pernambuco está muito pior. O problema de Pernambuco é falta de comando e liderança. Pernambuco não tem um governador com atitude, vontade de fazer e humildade para governar com qualquer presidente que seja. Precisamos de um governador independente, que tenha liderança e postura, e que esteja à altura do nosso tamanho. Enquanto prefeito, transformamos Petrolina na melhor cidade do Nordeste e uma inspiração para Pernambuco. Quero trabalhar ao lado do povo para ser o melhor governador da história de Pernambuco”, disse Miguel.
O candidato do União Brasil renovou o compromisso com a descentralização da saúde a partir da construção de cinco novos hospitais e oito maternidades, e com a implantação de 12 centros de diagnóstico. “Um dos pilares de nossa proposta para a saúde é a atenção primária, porque é onde tudo começa. Pernambuco é o pior estado em atenção básica. A nossa proposta é construir 12 centros de diagnósticos em todas as regiões do estado. Como prefeito de Petrolina, abrimos 25 novos postos de saúde e elevamos a cobertura da atenção para 95%. Isso faz de Petrolina a melhor atenção básica de Pernambuco, a segunda do Nordeste e a oitava do Brasil, segundo dados do governo federal”, afirmou.
Para tirar Pernambuco do mapa da fome e do desemprego, Miguel afirmou que vai criar um programa social no valor de R$ 300,00 mensais com cursos de capacitação profissional. Além disso, vai isentar do pagamento do IPVA os carros com mais de dez anos e as motos de até 160 cilindradas e do pagamento do ICMS aqueles as micro e pequenas empresas que faturam até R$ 100 mil por ano. “Faremos isso para que esses empreendedores possam crescer. Quanto mais eles crescem, mais Pernambuco cresce também.”