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Economia

Vendas no varejo pernambuco ficam estáveis em junho, segundo IBGE

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Por: REDAÇÃO Portal

Em relação aos números nacionais, o estado apresenta positividade, visto que o país apresentou queda de 1,4%

10/08/2022
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Em relação aos números nacionais, o estado apresenta positividade, visto que o país apresentou queda de 1,4%

Foto: Arquivo / Agência Brasil

Em junho, Pernambuco apresentou proximidade com a estabilidade no volume de vendas do varejo, variando 0,1% em relação ao mês de abril. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação aos números nacionais, o estado apresenta positividade, visto que o país apresentou queda de 1,4%. Dos locais pesquisados, apenas Paraíba, Tocantins e Maranhão tiveram alta no período.

Comparando junho deste ano com o mesmo período em 2021, Pernambuco apresentou retração de 2,2% no setor de serviços. O número é superior ao registrado no país, de -0,3%. No acumulado anual, a queda foi maior, com 5%, sendo o pior resultado entre os estados mapeados. Já o Brasil, apresentou evolução de 1,4%.

Segundo Fernanda Estelita, Gerente de Planejamento e Gestão do IBGE em Pernambuco, o Comércio Varejista Ampliado apresentou alta discreta. Apesar do aumento, alguns setores tentam se reerguer após pandemia, explica a representante do Instituto.

Produtos que apresentaram índice positivo no acumulado de janeiro a junho de 2022 ficaram entre equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação e se mantiveram na ponta da tabela, com alta de 35,4%.  Livros, jornais, revistas e papelaria estão na segunda posição com 11,9%, logo após, Tecidos, vestuário e calçados, com 8%. Os itens negativos ficaram para Móveis e Eletrodomésticos, de -21,5% e material de construção, de -13,6%.

Já nos últimos 12 meses, os melhores resultados foram com veículos, motocicletas, partes e peças, de 27,7%, Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, de 14,8% e Livros, jornais, revistas e papelaria, com 14,2%. Novamente em resultado negativo, estavam os Móveis e Eletrodomésticos e material de construção, com -27,4% e -14,3% respectivamente.

Ouça a matéria do repórter Guilherme Camilo clicando no play acima.

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