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Rodrigo Carvalheira, acusado de estupro, passa por nova audiência nesta segunda

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Por: REDAÇÃO Portal

Caso corre em segredo de justiça

23/08/2024
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Caso corre em segredo de justiça

Foto: Reprodução/G1

O empresário Rodrigo Carvalheira, que responde por várias acusações de violência sexual, vai pasar por uma nova audiência nesta segunda-feira. A informação foi confirmada pela defesa do acusado, que detalhou que essa “será a audiência em que Rodrigo será ouvido, juntamente com suas testemunhas”. 

Procurado pela CBN Recife, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) reafirmou que o caso corre em segredo de justiça e que não pode repassar atualizações sobre o caso. 

Rodrigo foi preso pela primeira vez em abril de 2024, quando três mulheres relataram violências sexuais cometidas em 2006, 2009 e 2019. De acordo com as vítimas, elas foram dopadas e depois estupradas. 

Rodrigo chegou a ser solto ainda em abril, ficando com o uso de uma tornozeleira eletrônica. Mas em junho, foi preso novamente após uma solicitação do Ministério Público, que afirmou que o empresário estaria interferindo nas investigações. 

Rodrigo Carvalheira nega todas as acusações. O advogado do suspeito afirmou que, na audiência desta segunda, o empresário vai “provar a sua inocência”. 

Ouça a nota da repórter Aline Melo no 'Play' acima. 

Nota do TJPE na íntegra: 

"A Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (Ascom/TJPE) informa que os processos e procedimentos que tratam de crimes contra a dignidade sexual tramitam em segredo de justiça, com o objetivo de preservar a intimidade da vítima. O procedimento tem como base o Artigo 234-B do Código Penal Brasileiro, que determina sigilo nos casos de apuração de crimes contra a dignidade sexual e que envolvem violência doméstica. Desse modo, não podemos divulgar informações sobre seus respectivos trâmites, decisões, julgamentos ou recursos nos 1° e 2° Graus de Jurisdição do TJPE, ficando o acesso aos dados limitado apenas às partes envolvidas e aos seus advogados/representantes legais. Também não é liberado o acompanhamento das audiências". 

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