Algodão é o item que mais tem faltado nos fornecedores, e aliado às flutuações do dólar, têm impactado na alta dos preços e feito com que empresas prefiram exportar, deixando o mercado interno com menos matéria-prima
Foto: Reprodução/G1
Apesar da retomada das atividades, desde junho deste ano, empresas que integram o Polo Têxtil de Pernambuco ainda enfrentam dificuldades na aquisição de insumos, para continuar atendendo as demandas do setor. Algodão é o item que mais tem faltado nos fornecedores, e aliado às flutuações do dólar, têm impactado na alta dos preços e feito com que empresas prefiram exportar, deixando o mercado interno com menos matéria-prima.
Com a quebra e desmobilização da cadeia produtiva a escassez de insumos se deu tanto dentro do país quanto lá fora. A expectativa de Maurício Laranjeiras, gerente de relações industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, é que até o final do primeiro semestre de 2021, o setor normalize o abastecimento.
Confira mais informações na reportagem de Anderson Souza, clicando no play acima.
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