No Recife, 34,3% dos portadores de HIV e Aids evitaram iniciar tratamento por não se sentirem preparadas
A análise em profundidade do Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV e Aids também mostrou que para 87% das pessoas entrevistadas, é difícil contar para a família que é portador
Foto: Reprodução/G1
No Recife, 34,3% das pessoas que vivem com HIV/Aids evitaram iniciar o tratamento por não se sentirem preparadas para lidar com a sorologia. A análise em profundidade do Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV e Aids da cidade do Recife/PE mostrou como ainda é difícil para as pessoas vivendo com HIV e Aids externarem sua condição na sociedade e como o preconceito e o estigma ainda afetam diretamente a possibilidade de uma vida plena de direitos. Para 87% das pessoas entrevistadas no Recife é difícil contar para a família que vive com HIV e Aids.
Confira as informações com o repórter Anderson Souza, clicando no play acima.
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