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Justiça mantém bloqueio de bens de Gusttavo Lima, Deolane Bezerra e outros investigados

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Por: REDAÇÃO Portal

A decisão foi tomada nesta quarta-feira (9)

10/10/2024
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A decisão foi tomada nesta quarta-feira (9)

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, manteve o bloqueio de bens do cantor Gusttavo Lima, da influenciadora digital Deolane Bezerra e de outras pessoas investigadas na Operação Integration, deflagrada em 4 de setembro, por lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais. 

A defesa de Gusttavo Lima havia solicitado o desbloqueio de bens argumentando que, na decisão tomada em segunda instância, em 24 de setembro, pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, a ordem de prisão e todas as medidas cautelares impostas foram revogadas - entre elas, o bloqueio de valores e bens do artista.

No entanto, a juíza Andréa Calado negou o pedido declarando que, apesar da decisão do desembargador, as ordens de bloqueio de valores e sequestro de bens foram determinadas no primeiro grau.

Em nota enviada ao g1 Pernambuco, a defesa de Gusttavo Lima disse que "lamenta que a decisão da juíza esteja contrariando a decisão do desembargador do TJ de Pernambuco".

"Foi extraído um trecho de outra decisão, que é pertinente aos demais investigados, não compreendendo que o desembargador, expressamente, revogou todas as cautelares contra o cantor, razão pela qual serão tomadas as providências devidas", diz o comunicado encaminhado pelos advogados do cantor.

Em 23 de setembro, a juíza Andréa Calado da Cruz decretou a prisão preventiva de Gusttavo Lima (Nivaldo Batista Lima) e do empresário dele, Bóris Maciel Padilha. Um dia depois, em 24 de setembro,a ordem de prisão foi revogada pelo relator do caso, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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