Justiça Federal nega pedido de suspensão do leilão para exploração de petróleo em Fernando de Noronha
Os ambientalistas dizem que a exploração de petróleo e gás pode trazer impactos negativos à vida marinha, além de consequências econômicas e sociais.
A polêmica sobre a possibilidade de exploração de gás e petróleo em uma área próxima ao arquipélago de Fernando de Noronha ganhou um novo capítulo. A justiça federal negou o pedido para suspender a licitação dos blocos a serem explorados. Um deles é o da bacia potiguar, onde estão três áreas protegidas por lei federal: o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, a Área de Proteção Ambiental do seu entorno e a reserva biológica do Atol das Rocas, entre o RN e o Ceará. Com a decisão judicial, o leilão está mantido.
No despacho, o juiz federal Francisco Alves dos Santos Júnior, afirma que o STF já havia julgado tema semelhante e que o pedido de tutela ingressado por ambientalistas não merecia urgência por ausência de provas. O leilão para exploração de combustíveis fósseis na região do arquipélago vem sendo duramente combatido por autoridades e especialistas em Meio Ambiente de Pernambuco.
Confira mais informações na reportagem de Samuel Santos, disponível no play acima.
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