Defesa de Gusttavo Lima tem novo pedido negado para desbloqueio de bens da empresa do cantor
Justiça de Pernambuco também negou que caso fosse transferido para a Justiça da Paraíba
Foto: Antonio Trivelin/g1
A Justiça de Pernambuco negou, nesta sexta-feira (18), um segundo pedido da defesa de Gusttavo Lima para desbloqueio de bens da empresa do cantor sertanejo. Desde 23 de setembro o patrimônio está "sequestrado", em ações da Operação Integration, que investiga grupo envolvido em lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A decisão por manter o bloqueio foi assinada pela juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A mesma magistrada também autorizou o uso pela Polícia Civil dos bens apreendidos, entre eles está o jatinho que pertenceu à Gusttavo Lima.
A defesa do artista informou que irá recorrer da decisão. Pontuou ainda que "todos os bens foram comprados pela Balada Eventos com dinheiro de seu próprio caixa”. A empresa, vinculada ao nome do cantor, está com R$ 20 milhões bloqueados. Entre os bens estão também imóveis, embarcações e a aeronave.
A juíza baseou a decisão pela permanência do bloqueio no fato de que não teriam novas evidências que justifiquem a liberação dos bens da Bala Eventos e Produções Ltda. Assim como há “fortes indícios” de que a empresa e Gusttavo Lima estão envolvidos em "um extenso esquema de lavagem de dinheiro proveniente do jogo do bicho e outros jogos de azar". A Justiça de Pernambuco também negou que o caso envolvendo Gusttavo Lima, a Balada Eventos e a empresa Vai de Bet fosse transferido para a Justiça da Paraíba.
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