Justiça Federal nega recurso da empresa responsável pelo porta-aviões São Paulo; atracação em Pernambuco segue proibida
A embarcação está vagando na costa pernambucana desde o início de outubro.
Foto: Reprodução / G1
A Justiça Federal negou o recurso da empresa responsável pelo porta-aviões São Paulo para reveter a proibição de atracação. A embarcação está vagando na costa pernambucana desde o início de outubro.
No último dia 18, a MSK Maritime Services & Trading, apresentou a solicitação para atracar a embarcação. Nesta quarta-feira (28), o recurso foi negado. Trata-se de um agravo de instrumento, onde está definida a suspensão de "qualquer medida tendente a determinar a atracação forçada da embarcação porta-aviões São Paulo (ex NAe São Paulo) no Porto de Suape ou, alternativamente, caso esta venha a se concretizar, promover a imediata retirada da embarcação, arcando com todos os custos e riscos inerentes".
No documento é citada o perigo ambiental com um possível naufrágio da embarcação, já que ela contém toneladas de amianto, uma substância tóxica, e possivelmente cadmio. Outro ponto levantado é a ausênsia de posicionamento por órgãos ambientais federais, como o Ibama, o que torna o argumento de risco ambiental prevalecente.
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