Segundo o professor de geotecnia da UFPE, Roberto Coutinho, as subestâncias químicas levam à poluição do solo e, direta ou indiretamente, à poluição da água e do ar.
Foto: Sinval Araújo/ Arquivo Pessoal
Recentemente, as faixas de areia e mares da região Nordeste foram atingidas pelo derramamento de óleo, ocasionado por um navio petroleiro de bandeira grega, chamado Boubulina . O vazamento de petróleo, que está entre as principais causas de poluição do solo, além de causar o desastre ambiental, reflete no cenário econômico, além de possibilitar a geração de doenças , até mesmo câncer, segundo especialistas.
Em entrevista ao CBN Total desta segunda-feira (11), o engenheiro e professor de geotecnia da Universidade Federal de Pernambuco, Roberto Coutinho, comentou que existem três aspectos que devem ser levados em consideração quando se avalia o cenário deixado pelo desastre ambiental.”Eu diria que existe três grandes aspectos quando se fala no derramamento de óleo. O primeiro deles é aprender com os reflexos causados pelo desastre, o segundo é a forma com que o governo enfrenta, o chamado plano de contingência. E por fim, existe a preocupação da dúvida sobre a retirada total da substância contaminante, se corre o risco de resíduos ainda estarem presentes no mangue e nos arrecifes”.
Confira no play acima a entrevista completa de Roberto Coutinho para o CBN Total desta segunda-feira (11)
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