Apesar da não-obrigatoriedade estadual, Secretário André Longo cita “responsabilidade individual” à recomendação da continuidade do uso da máscara: “não é obrigatório, mas não é proibido”, afirma
O uso segue obrigatório em hospitais, farmácias, transportes coletivos e escolas. Universidades e escolas de idiomas ficam livres para exigir a utilização
Foto: Carlos Poly/via g1
Em anúncio feito na manhã da última terça-feira (19) pelo Governador Paulo Câmara, e com detalhamento posterior apresentado em coletiva de imprensa pelo Secretário Estadual de Saúde, André Longo, Pernambuco desobriga o uso de máscara em ambientes fechados no estado, e também, a apresentação do comprovante vacinal para adentrar em ambientes e eventos realizados em espaços abertos.
Segundo o Secretário, a flexibilização é fruto da queda na taxa de positividade da doença, que se manteve em 0,7% na última semana, e que, há seis semanas consecutivas têm estado abaixo de 3%, o que, segundo nota emitida pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), representa um “percentual considerado um patamar de controle”.
No entanto, o uso de máscaras segue obrigatório em hospitais, farmácias e em transportes coletivos — exigido apenas dentro do veículo. Noutros transportes, como táxis e carros de aplicativo, o uso da máscara é facultativo.
Em instituições de ensinos infantil (a partir, somente, dos três anos de idade), fundamental e médio, o uso da máscara permanece, também, obrigatório. Segundo o Secretário, universidades e escolas de idiomas também podem exigir o uso.
Apesar da não-obrigatoriedade estadual, Longo citou a “responsabilidade individual” de cada pernambucano à recomendação da continuidade do uso da máscara, assim como a Secretária Executiva de Desenvolvimento Econômico, Sidia Haiut, também presente na coletiva, que frisou a particularidade da decisão.
Confira mais informações na reportagem de Assíria Florêncio, disponível no play acima.
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