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UPE comemora 10 anos do Curso de Medicina em Serra Talhada


Por: REDAÇÃO Portal

29/08/2023
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Nesta última sexta-feira (25/08), a Universidade de Pernambuco (UPE) comemorou 10 anos do Curso de Medicina em Serra Talhada, Sertão do Estado. A instituição realizou evento comemorativo na Câmara Municipal da cidade, com a participação de docentes, técnicos, discentes, colaboradores e egressos. A solenidade foi coordenada pela Reitora da UPE, Profª Socorro Cavalcanti, e a Gestora Executiva da UPE-Campus Serra Talhada, Profª Priscila Maria de Barros.

O curso de Medicina da UPE em Serra Talhada tem contribuído com a formação de profissionais na área de saúde, com ações para a promoção do bem-estar da população. A solenidade abordou sobre os resultados alcançados em uma década de História, com projetos que elevam padrões na educação e no sistema de saúde local. “O Curso de Medicina da UPE no Sertão pernambucano é um marco na formação de profissionais de saúde, com a constituição de médicos altamente qualificados e comprometidos em promover o bem-estar da população na região”, destacou a Profª Socorro Cavalcanti.

Em alguns dos últimos anos o Curso de Medicina de Serra Talhada foi um dos mais concorridos da UPE, demonstrando o índice de interesse dos estudantes de todo o Brasil. Atualmente existem quatro turmas formadas, totalizando 68 estudantes egressos, com a previsão da realização da colação de grau da quinta turma no final de 2023. Segundo os dados da Gestão Executiva do Campus, cerca de 60% dos egressos atuam no Sertão de Pernambuco, atendendo a uma importante demanda da população da região.

Anualmente são oferecidas 20 vagas para o curso de Medicina em Serra Talhada, em uma entrada no segundo semestre, com 10 vagas ofertadas pelo Sistema Seriado de Avaliação (SSA) e mais 10 pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU). “O curso de Medicina no Sertão atende uma necessidade da população, com o importante processo de interiorização, característica da UPE, com o aumento da possibilidade dos estudantes da região não precisarem se deslocar até cidades maiores para ter o direito de estudar Medicina. Com o curso, observamos uma maior fixação dos profissionais na região, com soluções de problemas específicos”, destacou a Profª Priscila Maria de Barros.

 

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